Conhecendo o Busch Gardens
O Busch Gardens fica um pouquinho mais distante no roteiro de parques de Orlando. Isso porque ele fica em Tampa, uma cidade vizinha, e você leva pouco mais de uma hora pra chegar lá. A diferença é grande, já que não levamos nem 10 minutos para chegar à Disney saindo da casa que alugamos.
Mas, apesar de um pouco mais distante, o Busch Gardens vale MUITO a pena! Saímos numa manhã de domingo e levamos exatamente uma hora pra chegar ao parque. A estrada é a I4, que vai para Tampa, e é muito tranquila e bem sinalizada. A viagem não é nenhum pouco cansativa.
Chegamos ao parque por volta das 10 da manhã e deu tempo fazer muita coisa! Mesmo assim, pretendo voltar para repetir algumas coisas que amei e conhecer outras que não coloquei nesse meu primeiro roteiro. Como temos o passe anual, o estacionamento é grátis e tivemos desconto em várias coisas dentro do parque como comida e compras nas lojinhas.
O Busch Gardens foi fundado em 1959 e inicialmente era um jardim tropical, que pertencia a uma fábrica de cervejas. Os visitantes passeavam pelo jardim, aprendiam sobre a importância da preservação do meio ambiente, visitavam a fábrica e ganhavam uma cerveja na saída. No jardim os visitantes podiam ver também alguns animais da coleção particular da família Busch, que era dona da cervejaria e deu origem ao nome do parque.
Logo o Busch Gardens o se tornou um sucesso e foi se modificando ao longo dos anos até virar o complexo que é hoje.
Em resumo podemos dizer que o Busch Gardens tem duas linhas distintas para os visitantes: os brinquedos radicais e o contato com os animais. É lá que você encontra algumas das melhores montanhas russas da Flórida, como a Sheikra e a Cheetah Hunt. Aliás, estamos preparando um post com a descrição de todas as montanhas russas do parque e o grau de “radicalidade” de cada uma delas
Além disso, foi inaugurado esse ano e já testado por nós (vai ter post sobre isso também) o Falcon’s Fury, um brinquedo com uma queda livre de mais de 100m de altura, de onde você despenca com a cadeira virada para o chão. Assustador é pouco! Hahahaha
Já quem prefere ficar longe dos brinquedos radicais, pode aproveitar a parte mais dedicada aos animais. O parque é inspirado na África e tem vários animais do continente africano vivendo por lá.
Eu já falei aqui que não gosto de ver animais aprisionados, por isso não sou grande fã do Sea World, mas no Busch os bichos parecem ser mais livres. Isso porque eles têm um terreno bem amplo, que reproduz uma savana africana, onde os animais vivem em ambiente bem parecido com o seu habitat natural.
Não sei se eles são mais felizes por lá, mas foi essa a impressão que me passou. O parque é todo dividido em regiões africanas e cada uma delas tem a vegetação e os animais típicos. Egypt, Serengeti, Morocco, Nairobi, Congo… Cada um com suas atrações e animais.
A parte que eu gostei mais foi a Edge of Africa, onde a gente pode ver os leões (lindos!) e fazer o Serengeti Safari. Depois vou fazer um post só sobre o safari, porque fiz muitas fotos e vídeos que quero mostrar pra vocês.
Mas é muito legal! Você chega bem perto dos animais e algumas girafas mais dóceis vêm ate o carro e a gente dá comida pra elas. A que ficou nossa amiga se chama Rubby ♥
Olha eu e a Rubby fazendo amizade hehehe
Para fazer o safari você deve ir até o posto do Seregenti e fazer a reserva. O programa não está incluso no ingresso do parque e custa U$ 29,00 + taxas. Tem safari saindo de de meia em meia hora.
Se você não quiser fazer o safari, pode pegar o trem que atravessa o parque e é de graça. Ele também passa pertinho de vários animais, mas não fica parando perto deles pra você observar nem alimentar as girafinhas. O trem para em várias parte do parque é muito útil para levar a gente de um lado pro outro quando já estamos cansados de andar.
Em cada estação tem um relógios mostrando quantos minutos faltam para a chegada do próximo trem:
Outra maneira de se deslocar dentro do parque é usar o bondinho, que é legal porque ainda rola uma visão panorâmica lá de cima!
Como estamos em setembro os parques não estão cheios e não pegamos fila, mesmo sendo um domingo. Para quem está indo pela primeira vez, aconselho baixar o mapa do parque e ir marcando as atrações que você mais quer conhecer. Assim você pode se organizar para dar tempo de fazer tudo.
Para outras informações e detalhes sobre o parque acesso o site.
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